Para falarmos de dinheiro, devemos também falar de crenças. Existem crenças de escassez vivas em nós. É preciso se desvencilhar delas, crenças como por exemplo:
“não mereço, nunca vou ter, nunca vou conseguir, tenho, mas vai acabar a qualquer momento”,
“dinheiro é errado, é sujo, quem pensa em dinheiro é pecador”,
“para ter dinheiro é necessário muito sacrifício e muito sofrimento”.
Tais crenças colocam as pessoas que acreditam nelas na vibração da falta, da escassez, da dificuldade.
“Tudo é energia, e uma frequência atrai outra frequência semelhante”.
Isso significa que tudo aquilo que está conectado com nossa essência espiritual e com as experiências que viemos viver está garantido – e sem esforço, com leveza.
Existe uma grande diferença entre riqueza e prosperidade. Riqueza é uma grande soma de dinheiro. Prosperidade é você não ter que se preocupar com nada, pois sabe que suas necessidades serão atendidas sempre. Isso é a confiança no invisível.
O nosso “fazer” no mundo hoje já não está tão conectado com a nossa essência, está mais conectado com as nossas necessidades de “ter”.
Cada vez mais, precisamos compreender e descobrir quem somos e o que viemos fazer no mundo, quando nos conectamos com o “Ser”, a prosperidade vem. A prosperidade vem quando nos conectamos com nossa alma, quando fazemos o que nossa alma realmente quer, quando deixamos nossa alma se expressar e dizer o que ela quer fazer aqui nesse mundo, quando nos libertamos das amarras impostas por nós mesmos, das barreiras. Quando nos libertamos da opinião dos outros, quando seguimos nosso coração. Dizem que flores amarelas, vermelhas e o arranjo de girassol atraem prosperidade, abundância. Mas, o que mais atrai é estar conectado com sua verdade na vida. Com seus reais desejos, fazendo o que gosta de fazer.